Hoje é segunda-feira e, de repente, já é sexta-feira. Como assim? O que aconteceu à terça, à quarta ou à quinta-feira? Esta sensação de se estar a perder no tempo é realmente incomodativa e acontece porque não vive em presença. Os acontecimentos desenrolam-se em piloto automático, cinge-se ao desenvolvimento prático das tarefas diárias e simplesmente deixa de viver. Apenas sobrevive.
Mas a vida é para ser vivida! Por isso, hoje deixamos quatro sugestões práticas para combater esta tendência dos dias atuais e trazer mais propósito à sua existência:
1. Pratique a atenção plena: faça apenas uma tarefa de cada vez e, enquanto a está a realizar, foque-se total e unicamente nela. Por exemplo, quando está a lavar a loiça, lave apenas a loiça. Sinta a textura da esponja, observe as suas cores e as borbulhas da espuma, atente ao cheiro do detergente e perceba o som da esponja, que roça a loiça.
2. Foque-se no momento presente: só existe um momento real e é o agora. O passado já não existe, é apenas memória. O futuro ainda não existe, é pura ilusão. Então, viva presente no momento presente, é tudo o que há. Sempre que os seus pensamentos o levarem para trás, ou para a frente, reposicione-os. No agora!
3. Aposte no autoconhecimento: como pode viver com autenticidade e em plenitude se não sabe quem é, que pode confiar nas suas ações, ou que o melhor ainda está por vir? A autorreflexão é fundamental, mas, se sentir necessidade, invista em terapia ou em cursos de desenvolvimento pessoal, por exemplo.
4. Aprenda sobre inteligência emocional: há tempos acreditava-se que os seres humanos eram racionais, com a capacidade de sentir; hoje, sabe-se que são emocionais, com capacidade de pensar. Ora, assim sendo, se as emoções formam o seu todo principal, é fundamental saber sobre elas e aprender a geri-las. Vai notar uma diferença tremenda na sua qualidade de vida e de relações, pode apostar!
Se nada disto funcionar, ou funcionar, mas quiser viver uma experiência realmente imersiva, não hesite e venha visitar-nos TheVagar. Tudo na Serra da Esperança foi pensado para o (re)conectar com a sua essência e vai sentir verdadeiramente o impacto de desacelerar.
Quer seja a atravessar o nosso percurso de pés descalços, quer seja a tomar um banho aromático consciente, quer seja a perder-se numa conversa despretensiosa, com um antigo desconhecido, o que não vão faltar serão opções para o (re)lembrar do que realmente vale a pena na vida.
Vai continuar a adiar?
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